Biofótons em alimentos

 As plantas usam luz solar para produzir oxigênio no meio ambiente, enquanto os mamíferos utilizam a luz para a produção de vitamina D, visão e principalmente para o ritmo circadiano. Ou seja, todos os seres vivos produzem luz para sobreviver e por isso precisam dela.

Esta luz produzida tornou-se um tema de interesse para a ciência biofísica, no que se refere à saúde e ao bem-estar.

Os biofótons são partículas de luz emitidas em intensidades ultrabaixas pelas células de qualquer organismo vivo, incluindo os animais, as plantas e os alimentos.

A emissão dos biofótons pode ser uma forma de mensurar a qualidade dos alimentos. Quando medidos, os biofótons podem até ser usados para determinar o prazo de validade de produtos alimentícios, juntamente com a garantia de qualidade. Eles podem detectar possíveis patógenos, mudanças estruturais e contaminantes que, de outra forma, nos deixariam doentes se ingeridos.

A quantidade dos biofótons em alimentos depende de diferentes fatores. Questões como aromatizantes, aditivos, corantes, embalagens, métodos agrícolas, armazenamento, uso de pesticidas e uso de hormônio de crescimento afetam a qualidade dos alimentos que comemos.

Além disso, quando os alimentos são processados e aquecidos, o conteúdo e a biodisponibilidade de nutrientes podem diminuir. Isto é especialmente verdadeiro para o teor de polifenóis, embora dependa em grande parte do tipo de alimento, de como é preparado e por quanto tempo é cozido. Como os produtos não maduros são frequentemente irradiados para amadurecer, a produção de radicais livres e as emissões de biofótons aumentam, afetando potencialmente o valor nutricional desses alimentos e, consequentemente, seus efeitos à saúde humana.

Adotar práticas nutricionais e de estilo de vida para reduzir as emissões de biofótons é, sem dúvidas, uma ferramenta indispensável para a longevidade.

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